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Louis Pasteur desenvolveu um experimento inovador usando frascos com pescoço de cisne — um tubo longo e curvado que permitia a entrada de ar, mas bloqueava partículas sólidas.
Dentro dos frascos, ele colocou um caldo nutritivo esterilizado. O resultado foi impressionante: mesmo em contato com o ar, o caldo não se contaminava e permanecia livre de microrganismos.
Com isso, Pasteur comprovou de forma definitiva que a vida não surge espontaneamente — vida só pode vir de outra vida já existente.

Lazzaro Spallanzani realizou um experimento fundamental para reforçar a teoria da biogênese. Ele aqueceu um caldo nutritivo e, em seguida, fechou os frascos hermeticamente, impedindo a entrada de ar.
O que ele observou foi simples e revelador: não houve crescimento de microrganismos no caldo. A partir desse resultado, Spallanzani concluiu que o ar transporta germes e que o calor é capaz de eliminá-los, reforçando a ideia de que a vida não surge espontaneamente.

Francesco Redi foi um dos primeiros cientistas a desafiar a ideia da geração espontânea. Em seu experimento, ele colocou pedaços de carne em dois tipos de frascos: alguns abertos e outros fechados.
O resultado foi claro: somente na carne exposta surgiram larvas. Nos frascos fechados, onde as moscas não conseguiam entrar, não aparecia nada.
A conclusão foi revolucionária para a época: as larvas não nasciam da carne podre, como muitos acreditavam, mas sim das moscas que pousavam ali e depositavam seus ovos.
